quinta-feira, janeiro 11, 2007

Who are you?

Ha um ano e meio que, neste blog, fazemos a pergunta uotariana: "What are you?". Pouco tempo ainda... parece que a resposta para essa pergunta eh o que procuramos durante toda a vida.
Disfarcadamente queremos saber a resposta para a vida, o universo e todas as coisas, mas nunca deixamos de ser um grande misterio para nos mesmos. Nao eh por nada que escrever o "About me" do Orkut eh tao mais demorado e muda muito mais do que os "testemunhos" que escrevemos sobre os outros.
Carolina no pais da Rainha le Alice no pais das Maravilhas e, como qualquer pessoa entre 1 e 1000 anos, lembra-se de que continua se questionando sobre quem eh e o que faz neste mundo de criaturas, lugares, sons, cheiros e palavras tao surpreendentes.


Lewis Carroll
Alice's Adventures in Wonderland (1865)
V - Advice from a Catterpillar


The Caterpillar and Alice looked at each other for some time in silence: at last the Caterpillar took the hookah out of its mouth, and addressed her in a languid, sleepy voice.
`Who are YOU?' said the Caterpillar.
This was not an encouraging opening for a conversation. Alice replied, rather shyly, `I--I hardly know, sir, just at present-- at least I know who I WAS when I got up this morning, but I think I must have been changed several times since then.'
`What do you mean by that?' said the Caterpillar sternly. `Explain yourself!'
`I can't explain MYSELF, I'm afraid, sir' said Alice, `because I'm not myself, you see.'
`I don't see,' said the Caterpillar.
`I'm afraid I can't put it more clearly,' Alice replied very politely, `for I can't understand it myself to begin with; and being so many different sizes in a day is very confusing.'
`It isn't,' said the Caterpillar.
`Well, perhaps you haven't found it so yet,' said Alice; `but when you have to turn into a chrysalis--you will some day, you know--and then after that into a butterfly, I should think you'll feel it a little queer, won't you?'
`Not a bit,' said the Caterpillar.
`Well, perhaps your feelings may be different,' said Alice; `all I know is, it would feel very queer to ME.'
`You!' said the Caterpillar contemptuously.
`Who are YOU?'
(Desculpem pela falta de acentos, mas isso faz parte do Where-I-am... Beijos!)

Comments:
Belo post, Carol. Boa escolha para uma analogia. E belíssima analogia.

E por falar em Alice, já viram o desenho clássico Alice in Wonderland, da Disney, da década de 50? É genial, mágico. Muito legal. "Vejem".

Abraço a todos.
 
http://cantofabule.blogspot.com/.

Se quiserem me prestigiar. Posso garantir que esse agora vai.
 
Meu personagem favorito de Alice no País das Maravilhas é o Gato de Cheshire. O livro é fantástico! Louquíssimo!!!
 
Drogas. Muitas drogas na criacao de Alice.

Carol, para com isso.
hehehehe
 
Hehehe.. é verdade. O Lewis estava doidão quando escreveu Alice.

Melhor pra nós.
 
Pensamento do dia. Li hoje:

"Pessoalmente, tenho paixão por paisagens, e nunca vi nenhuma ser melhorada por um outdoor. Em todo panorama agradável o homem manifesta seu lado mais desprezível quando ergue um cartaz."
- David Ogilvy, fundador da agência de publicidade Ogilvy & Mather, em Confessions of an Advertising Man, 1963
 
Era ópio, o lance do Lewis. Ou melhor, de acordo com a gramática moderna informal dos narcóticos: o "barato" do Lewis.
 
Meu esporte favorito:

http://www.youtube.com/watch?v=bj0Ma2CsHME&eurl=
 
Pra voce que acha que tem problemas na vida:

http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1352241-EI1141,00.html
 
Não adianta, eu não me agüento.

Só para vocês irem observando os enfoques dados pela grande imprensa brasileira ao acidente do metrô de São Paulo.

Olha aí os dois pesos e duas medidas nos editorias da Folha e do Estadão:

- fato 1: entupimento do túnel da Rebouças, construído na gestão Marta Suplicy.

Antes de sair qualquer laudo sobre o caso, a jornal afirmou: “a obra foi realizada às pressas e sem observar padrões mínimos de qualidade apenas para conquistar votos, como parece ter sido o caso do referido túnel”.

- fato 2: desabamento da Rua Capri, que matou seis pessoas e talvez uma sétima.

Nem uma palavra de crítica ao governo do Estado ou ao contrato. São "precipitadas as afirmações de que o acidente teria sido resultado da pressa com que, por razões políticas, as obras estariam sendo executadas”. A Folha também diz que “não é o momento de precipitar-se na busca das causas e responsáveis pelo acidente.”

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É só uma questão de observação.

Beijos (saudades das nossas discuções)
Veri
 
O blog morreu? Morremos?
 
Nao segundo o anonimo ai de cima..
 
Para vocês que gostam do Waking Life:

www.celeuma.blogdrive.com

Beijos e escrevam.
Veri
 
Silêncio petrificante em What Are You e Cantofabule. Estarão todos na praia ou mortalmente desmotivados?

Saudades. Abraços.
 
Já que ninguém escreve nada, o que é triste, releiam como eu fiz o Uotários na Copa. É bacana, conhecimento futebolístico apurado, uma certa nostalgia de quando dialogávamos e risadas garantidas. Algumas pérolas notórias, como minha previsão acerca do título italiano e a "ameaça" do Dani a mim, defendendo-se da desclassificação de sua amada Argentina:

"Italianito amargo, te vas a llorar también de dolor... Acalmate, que lo de Italia se viene."

O que, como se pode constatar, foi um equívoco monumental. Hehehe

Abraços.
 
pra mim seria o frio e a falta de computador.. me mudei e to sem internet em casa...

beijoooooooooooooooooooooos
 
Acho que, na verdade, quem manda esses supostos spams aí é o Eduardo, que é pós-moderno. Cliquem ali no BD search pra vocês verem.
 
Feliz 2007!!!


Afinal, o ano só começa depois do carnaval...
 
O texto é um pouco longo, mas leiam.

Onda de suicídios na Renault

Máquinas e funcionários da maior montadora de automóveis da França, a Renault, fizeram uma paralisação na sexta-feira, dia 23-02-2007, por um minuto, em três das maiores fábricas e escritórios da empresa. Em silêncio, cerca de três mil trabalhadores, de todos os setores, fizeram uma discreta homenagem a um futuro executivo, morto há quatro dias. A comoção se explica porque o técnico de 38 anos, que era casado, tinha filhos e seria promovido, se suicidou, deixando uma carta na qual explicou a razão do ato mais extremo. “O trabalho é duro demais para suportar”, justificou na carta. A notícia é do jornal O Estado de S. Paulo, 24-02-2007.

Chocante o suficiente para abalar seus colegas, o caso do executivo foi além e estremeceu a opinião pública francesa. Trata-se do terceiro suicídio de um funcionário em quatro meses na sede de Guyancourt, na cidade de Yvelines, nos arredores de Paris. Pior: é o quarto em dois anos. O pesadelo das mortes de trabalhadores começou em 2004, com um suicídio que, mesmo trágico, parecia isolado. Em 20 de outubro passado, porém, o problema se agravou. Um engenheiro de 39 anos, um dos responsáveis pelo projeto Logan, atirou-se do quinto andar do prédio envidraçado de Guyancourt. No meio da manhã, em frente a dezenas de testemunhas, o caso terrificou colegas, mas seguia desconhecido do grande público francês.

Na terça-feira, 30 de janeiro, entre 600 e 800 trabalhadores caminharam em silêncio até o ponto do suicídio, para homenagear o colega e despertar a atenção da mídia. No dia seguinte, o corpo de outro funcionário, desaparecido três dias antes, foi encontrado em um espelho d’água no interior da empresa, que só em Yvelines tem 12 mil contratados. Aos 44 anos, um funcionário do centro de documentação técnica do núcleo de desenvolvimento do novo Twingo, automóvel compacto cujo lançamento é aguardado com expectativa pela direção da empresa, foi a vítima da vez. O caso sobressaltou sindicalistas e a mídia francesa, que quebrou o protocolo jornalístico de evitar a divulgação de suicídios e abordou os incidentes em tom de preocupação, sem revelar os nomes dos suicidas, a pedido das famílias e da polícia.

A seqüência de tragédias voltou a emocionar a França nesta semana, com a morte do técnico que seria promovido a executivo. “Estamos vivendo um grave problema de pressão por resultados na Renault, que se manifesta desde os operários da montadora até os executivos e engenheiros. Tudo tem sido feito sob alta carga de stress”, denuncia Philippe Martinez, operário da empresa e delegado sindical da Confederação Geral do Trabalho (CGT), maior sindicato da França. “É sempre complicado estipularmos uma relação entre um caso de suicídio e o stress do trabalho, mas casos ocorridos dentro das empresas são emblemáticos.”

Estimativas indicam que de 300 a 400 funcionários se matam no interior de companhias na França por ano. Especialistas em psicologia do trabalho apontam que os casos de suicídio dentro da empresa são sintomas de stress profissional. O alerta foi feito pelo psiquiatra Christophe Dejours, um dos maiores especialistas no tema no país, e foi endossado por outra expert, Elisabeth Grebot, pesquisadora da Universidade de Reims. “Normalmente, os casos de suicídio em empresas têm relação com sentimento de solidão, de isolamento, de competição excessiva ou de pressão exacerbada por resultados”, disse Elisabeth.

É o que, afirmam funcionários e sindicalistas, estaria acontecendo na Renault desde a criação do Contrato 2009, um plano de desenvolvimento implantado na empresa há um ano pelo presidente do grupo Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn. Baseado em metas e resultados, a política visa a aprimorar os resultados financeiros da montadora até 2009, período no qual 27 novos veículos serão lançados, com a missão de reverter a perda de mercado na França. “A direção da empresa minimiza o fenômeno e considera os casos fatalidades isoladas, recusando-se a fazer uma reflexão sobre o que está acontecendo”, disse Martinez.

Procurada pela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a Renault não quis se pronunciar. De acordo com a Assessoria de Imprensa da empresa em Paris, “um grupo de trabalho investiga as razões dos suicídios, com o objetivo de evitar que se repitam”. Pelo menos duas investigações oficiais do governo francês, uma da polícia e outra da Caixa Nacional de Seguro Social, também apuram possíveis vínculos entre os suicídios.
 
“um grupo de trabalho investiga as razões dos suicídios, com o objetivo de evitar que se repitam”

Não precisa de um grupo de trabalho. Que mania de fazer um grupo de trabalho pra qualquer coisa. Fecha as fábricas na França e abre na China. Se os chineses morrerem trabalhando, ou se suicidarem por causa do trabalho, ninguém dá bola mesmo, afinal, tem mais de um bilhão de outros chineses pra colocar no lugar. Não atrai mídia negativa pra empresa, o que faz com que as ações não caiam na bolsa de valores. O custo de produção é menor, logo os carros darão um lucro maior, o que leva as ações na bolsa a subir, e ....
 
Muita conspiração e paranóia

http://www.youtube.com/watch?v=jiOsD-6FRA8
 
Os japoneses chamam de karoshi a morte por excesso de trabalho. Os chineses podiam inventar uma palavra pra eles...

Durkheim explica direitinho as causas do suicídio, que, ao contrário do que a maioria pensa, não se deve apenas a causas psicológicas, mas também, se não mais, a causas sociológicas.

Numa explicação bem superficial: as sociedades passam por ondas de suicídio. Em determinados períodos, quando as pessoas estão extremamentes voltadas para o individualismo, competição e pressão, o número de suicídios aumenta. Assim como em períodos de grande coletividade, quando some o individual. Acho que nesse caso, da Renault, a primeira opção é a mais plausível.

Chama-se O Suicídio, a obra de Durkheim.

Beijos
 
Tentei postar e nao consegui. O blog deve migrar para a google accounts pelo que entendi.

E agora, quem podera nos ajudar?
 
fotos novas e velhas no
www.flickr.com/photos/caroldisegna
e eduardo, nao vale inventar desculpas pra nao postar.. todo mundo sabe que a veri ja solucionou isso ha muito tempo atras: poste nos comentários!
beijos!
 
vamos la!
todos temos que fazer a nova conta no blogger... quem tem conta no google eh so colocar a senha e pronto pra modificar.
ja fui fazer a minha parte.
beijos
e o ultimo que mudar a conta eh mulher do padre!
 
opa, sou eu a anonima...
beijos

carol
 
O Google vai dominar o mundo
 
Aos pós-modernos:

O filósofo francês Jean Baudrillard, um dos pioneiros do pensamento pós-moderno - rótulo que ele próprio renegava -, morreu nesta terça-feira (6), em Paris, aos 77 anos, informaram seus familiares.

Em entrevista a revista Época em 2003: "A noção de pós-modernidade não passa de uma forma irresponsável de abordagem pseudocientífica dos fenômenos. Trata-se de um sistema de interpretações a partir de uma palavra com crédito ilimitado, que pode ser aplicada a qualquer coisa. Seria piada chamá-la de conceito teórico"


Sobre o Brasil, na mesma entrevista:

"Já me cobraram um livro sobre o Brasil. Cito-o em minhas Cool Memories (trabalho no quinto volume) e em outros textos, mas a cultura brasileira é muito complexa para meu alcance teórico. Ela não se enquadra muito em minhas preocupações com a contemporaneidade, não tem nada a ver com a americana, com seus dualismos maniqueístas, um país que se construiu a partir das simulações, um deserto da cultura no qual o vazio é tudo. Os Estados Unidos são o grau zero da cultura, possuem uma sociedade regressiva, primitiva e altamente original em sua vacuidade. No Brasil há leis de sensualidade e de alegria de viver, bem mais complicadas de explicar. No Brasil, vigora o charme."

Por acaso o Dani e a Tiara foram abdusidos?

Como disse a Carol, eu posto nos comentários. Hehe... Beijos.
 
Quem vai nos ajudar é o Dani, dono da conta, pelo que me lembro. Aliás, Dani que estava de aniversário: parabéns guri! Baita abraço pra ti!

Depois de migrar a conta do blog, estaremos de acordo com as exigências do Google e tudo estará bem.
 
E, sinceramente, acho que poderíamos voltar a agir enquanto grupo quase coeso que somos, e postar novos textos - agora que o ano começou. Dá uma tristeza olhar isso aqui sem idéias novas. E a Veri poderia postar os textos no corpo do blog tb, já pensou que legal?
 
E o Dani poderia arrumar o menu ali da direita tb... Excluir os dois primeiros sites que não mais existem ali no 'links'.
 
OK, acho que os links estão arrumados.

Abraço.
 
Parabéns, Dani!!!

E felizmente não foste abdusido. Só nos resta saber da Tiara.
 
Oi!
 
Okok!
agora ja ta tudo funcionando de novo!
Eduardo, ja pode postar..
Iupe!

Beijos!
 
Dani no Pessoas do seculo passado:
www.pessoasdoseculopassado.com.br
 
QUEM POSTAR POR ÚLTIMO É MULHER DO PADRE!!!
 
Moscas ^^
 
^^

^^

^^
 
Vejam bem, o verão e as férias acabaram, voltamos ao ritmo normal da vida, Grêmio e inter disputam a Libertadores... Já dá pra escrever, não?

Nâo pode ser eu ou a Carol, e esperamos ávidamente o prometido texto do Eduardo.

So...
 
Tiara,
feliz aniversário atrasado. Só descobri hoje, no teu fotolog.

E descobri também que tu conhece o Diego, meu colega aqui do Correio.

Beijos
 
Gente, escrevi abduzido com S. Que horror!!! Perdoem-me
 
PESSOAL, olha que divertido!
Agora da pra fazer enquetes nas comunidades do orkut! hihihi.. eu me divirto.
postem logo ou eu vou fazer uma enquete sobre quem eh o uotario mais preguicoso!

beijoss!
 
Olha eu "postando" nos comentários de novo. É que acho que perdi o convite para fazer parte dos uotários.

Parte do prólogo do livro "Confissões", de Darcy Ribeiro:

"Escrevi estas Confissões urgido por duas lanças. Meu medo-pânico de morrer antes de dizer a que vim. Meu medo ainda maior de que sobreviessem as dores terminais e as drogas heróicas trazendo com elas as bobeiras do barato. Bobo não sabe de nada. Não se lembra de nada. Tinha que escrever ligeiro, ao correr da pena. Hoje, o medo é menor, e a aflição também. Melhorei. Vou durar mais do que pensava. Se nada de irremediável suceder, terei tempo para revisões. Não ouso pensar que me reste vida para escrever mais um livro. Nem preciso, já escrevi livros demais. Mas admito que tirar mais suco de mim nesta porta terminal é o que quisera. Impossível? Este livro meu, ao contrário dos outros todos, cheios de datas e precisões, é um mero reconto espontâneo. Recapitulo aqui, como me vem à cabeça, o que me sucedeu pela vida afora, desde o começo, sob o olhar de Fininha, até agora, sozinho neste mundo.Muito relato será, talvez, equivocado em alguma coisa. Acho melhor que seja assim, para que meu retrato do que fui e sou me saia tal como me lembro. Neguei-me, por isso, a castigar o texto com revisões críticas e pesquisas. Isso é tarefa de biógrafo. Se eu tiver algum, ele que se vire, sem me querer mal por isso. Quero muito que estas minhas Confissões comovam. Para isso as escrevi, dia a dia, recordando meus dias. Sem nada tirar por vexame ou mesquinhez nem nada acrescentar por tolo orgulho. Meu propósito, nesta recapitulação, era saber e sentir como é que cheguei a ser o que sou. Quero também que sejam compreendidas. Não por todos, seria demasia; mas por aqueles poucos que viveram vidas paralelas e delas deram ou querem dar notícia. Nos confessamos é uns aos outros, os de nossa iguala, não aos que não tiveram nem terão vidas de viver, nem de confessar. Menos ainda aos pródigos de palavras de fineza, cortesãos. Quero inclusive o leitor anônimo, que ainda não viveu nem deu fala. Mas tem coração que pulsa, compassado com o meu. Talvez até me ache engraçado, se alegre e ria, se tiver peito. Não me quer julgar, mas entender, conviver. Não quero mesmo é o leitor adverso, que confunde sua vida com a minha, exigindo de mim recordos amorosos e gentis, apagando os dolorosos, conforme sua pobre noção do bem e da dignidade. O preço da vida se paga é vivendo, impávido, e recordando fiel o que dela foi dor ou foi contentamento. Termino esta minha vida exausto de viver, mas querendo mais vida, mais amor, mais saber, mais travessuras. A você que fica aí, inútil, vivendo uma vida insonsa, só digo: "Coragem! Mais vale errar, se arrebentando, do que poupar-se para o nada.O único clamor da vida é por mais vida bem vivida. Essa é, aqui e agora, a nossa parte. Depois, seremos matéria cósmica de virtudes ou de gozos. Apagados, minerais. Para sempre mortos".
 
bonito, Veri.

"não me pergunte em que dia eu nasci
não me pergunte em que cidade eu nasci
esqueça as curvas da estrada de Santos
se tu quiseres saber quem eu sou
se tu quiseres saber quem eu sou...

me dá a tua mão
vem viver, vem lutar lado a lado

desarme as armadilhas, não me peça explicação
o filme favorito, time do coração
o lugar mais esquisito onde já fiz uma canção
esqueça o roteiro, não pergunte que horas são
eu não sei..."


(Gessinger/Casarin)

Dani, tu poodia convidar a Veri pra ser uotária de novo, por favor?
(veridv@gmail.com)

beijos!
 
Valeu, Carol!!! Saudades de ti. Quando tu volta? Nem que seja para nos visitar.

Tá, então, quem vai postar? Hein, hein? Já tá ficando difícil de ir até o fim dos comentários.
 
Valeu, Carol!!! Saudades de ti. Quando tu volta? Nem que seja para nos visitar.

Tá, então, quem vai postar? Hein, hein? Já tá ficando difícil de ir até o fim dos comentários.
 
vou ai em agosto, pra aproveitar os abracos e os docinhos das formaturas do pessoal e tudo mais.
beijocas!
 
"Vou aí"... como assim? Vai ficar por aí mesmo?

Nos falamos a partir do ano que vem então.

Abraços.
 
Putz eu já te falei, a resposta é 42. O importante é a pergunta.
 
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